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DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA

Edição: 01-25

Lançado plano de contingência nacional para Dengue, Zika e Chikungunya

 

No ano de 2024, o Brasil vivenciou a maior epidemia de dengue de sua história, com um aumento no número de casos em várias regiões.

 

Os impactos do fenômeno climático El Niño1 nos padrões de temperatura e chuva promoveram condições favoráveis à transmissão de arbovírus, favorecendo a produção de casos em patamares nunca registrados, expansão para municípios da região Sul, que não haviam passado por epidemias anteriores, e antecipação da sazonalidade. Os casos de dengue se mantiveram acima do esperado no segundo semestre de 2024.

 

O plano de contingência para dengue, chikungunya e Zika, incorpora experiências e aprendizados históricos, constituindo, assim, material de referência para a estruturação das ações estratégicas de vigilância, controle e assistência a serem adotadas em todas as esferas do Sistema Único de Saúde (SUS), com objetivo de reduzir transmissão e morbimortalidade destas arboviroses no país.

 

Cenário epidemiológico

Em 2024, o Brasil registrou 6,6 milhões de casos prováveis de dengue e 6 mil óbitos, segundo o painel de atualização de casos de arboviroses do Ministério da Saúde.

 

Até a quarta-feira (8/1/2025), foram notificados 10,1 mil casos prováveis e 10 óbitos estão em investigação em 2025. Do total de casos, 50% estão concentrados nos estados de São Paulo e Minas Gerais, enquanto a região Sudeste responde por 61,8% das ocorrências.

 

fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2025/janeiro/centro-de-operacoes-de-emergencia-vai-reforcar-resposta-do-brasil-no-controle-da-dengue

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